Você, usuário do Whatsapp, já deve ter recebido de algum amigo ou parente um áudio de uma mulher dizendo sobre sintomas neurológicos em idosos e crianças e que pesquisadores da Fio Cruz haviam descoberto mas não poderiam divulgar. A Fio cruz divulgou uma nota informando que a informação é falsa. Veja abaixo o pronunciamento da Fundação.
"Diversos áudios têm circulado em grupos de Whatsapp mencionando a possibilidade e a existência de crianças menores de 7 anos e idosos com sintomas neurológicos decorrentes do vírus zika. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) esclarece que essas informações não têm fundamentação científica. Até o momento, não há qualquer registro de crianças ou idosos apresentando sintomatologias neurológicas relacionadas ao vírus zika. É importante também esclarecer que, assim como outros vírus, a exemplo de varicela, enterovírus e herpes, o zika poderia causar, em pequeno percentual, complicações clínicas e neurológicas em adultos e crianças, sem distinção de idade. Quanto ao vetor, até o momento, não existem estudos científicos que apontem para o envolvimento de outras espécies de mosquitos além do Aedes aegypti na transmissão da doença no Brasil.
"Diversos áudios têm circulado em grupos de Whatsapp mencionando a possibilidade e a existência de crianças menores de 7 anos e idosos com sintomas neurológicos decorrentes do vírus zika. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) esclarece que essas informações não têm fundamentação científica. Até o momento, não há qualquer registro de crianças ou idosos apresentando sintomatologias neurológicas relacionadas ao vírus zika. É importante também esclarecer que, assim como outros vírus, a exemplo de varicela, enterovírus e herpes, o zika poderia causar, em pequeno percentual, complicações clínicas e neurológicas em adultos e crianças, sem distinção de idade. Quanto ao vetor, até o momento, não existem estudos científicos que apontem para o envolvimento de outras espécies de mosquitos além do Aedes aegypti na transmissão da doença no Brasil.
A
Fiocruz vem trabalhando em estreita parceria com o Ministério da Saúde na
investigação da doença e prima pela transparência e pela seriedade na
divulgação de informações para a sociedade. Por tratar-se de uma doença recente
e que ainda não foi suficientemente estudada pelos pesquisadores, irão surgir
muitas dúvidas e perguntas, bem como boatos e informações desencontradas,
especialmente nas mídias sociais. É importante, num momento como este, que a
população busque informações de fontes seguras e confiáveis. Acompanhe a
Agência Fiocruz de Notícias e os canais oficiais da Fundação no Twitter e no
Facebook para as últimas informações."
Fonte:
Acesso em 10/12/2015, divulgação em 09/12/2015
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