O inverno chega e com ele vem
um tempo bom para ficar embaixo das cobertas, tomando chocolate quente ou
aquela deliciosa sopa... Ops, não é só isso que vem com ele. Infelizmente as famosas
“ites” (rinite, sinusite, laringite, faringite) resolvem aparecer com uma frequência
enorme nessa época do ano.
As
temperaturas mais baixas e tempo úmido, características do inverno, favorecem o
surgimento dos agentes virais, o que facilita o aparecimento de infecções e
alergias respiratórias. É preciso ficar alerta e começar a intensificar os
cuidados preventivos com a saúde para amenizar as doenças “ites”. De um
modo geral, a prevenção dessas doenças requer cuidados simples e diários:
higienizar o nariz com soro fisiológico três vezes ao dia, estar sempre bem
agasalhada, trocar cobertores por edredons, espalhar vasilhas com água pelos
ambientes (para umedecê-los), lavar roupas guardadas antes de vestir, manter
uma alimentação balanceada e beber muita água.
Dica
para conservar o soro
O soro
fisiológico, quando guardado de maneira incorreta, pode causar alergias e
piorar problema, ao invés de ajudar. O ideal é que seja armazenado no interior
da geladeira, para manter suas propriedades e não estragar (sem colocar
geladeira propriedades duram apenas 3, 4 dias) Depois de aberto, na geladeira,
o soro só pode ser guardado por uns 15 dias.
Conheça um pouco das “ites”
Rinite
Grande vilã da respiração, essa inflamação abre portas para que os demais problemas respiratórios se manifestem. A rinite se caracteriza por um processo inflamatório da mucosa do nariz desencadeado por alergia a cheiros fortes, ácaros, poeira, poluição, pelos, mofo, pólen, mudanças de temperatura e umidade.
A evolução do problema força sua vítima a respirar pela boca, o que favorece a entrada dos vírus e das bactérias que causam laringite e faringite. Como, à primeira vista, a rinite parece um resfriado comum (a diferença é que a secreção causada por ela é amarela, em vez de branca), os doentes não buscam tratamento adequado e aí a secreção vai se acumulando. E secreção acumulada = proliferação das bactérias responsáveis pela sinusite.
Grande vilã da respiração, essa inflamação abre portas para que os demais problemas respiratórios se manifestem. A rinite se caracteriza por um processo inflamatório da mucosa do nariz desencadeado por alergia a cheiros fortes, ácaros, poeira, poluição, pelos, mofo, pólen, mudanças de temperatura e umidade.
A evolução do problema força sua vítima a respirar pela boca, o que favorece a entrada dos vírus e das bactérias que causam laringite e faringite. Como, à primeira vista, a rinite parece um resfriado comum (a diferença é que a secreção causada por ela é amarela, em vez de branca), os doentes não buscam tratamento adequado e aí a secreção vai se acumulando. E secreção acumulada = proliferação das bactérias responsáveis pela sinusite.
Sinusite
Inflamação dos seios da face que geralmente aparece depois de um resfriado ou de uma rinite. A secreção causada por um desses problemas fica no nariz, o que possibilita a proliferação de bactérias que levam à inflamação. Daí vêm a sensação de cabeça pesada, as dores no rosto, o nariz entupido...
O tratamento combina lavagem nasal com soro fisiológico (que elimina o excesso de secreção) e antibióticos (que combatem as bactérias). Sinusites na forma aguda persistem por até três meses. As crônicas podem durar ainda mais.
Faringite
Inflamação da parte de trás da garganta que causa dor ao engolir e falar, produz secreção amarelada e dá febre baixa. Além de analgésicos, gargarejos com antissépticos bucais ou com uma mistura de água morna e sal ajudam a combater o problema.
O calor age como anti-inflamatório, diminuindo a dor na região (chazinhos e leite quente são bons aliados nessa luta).
Laringite
Inflamação da mucosa que recobre a laringe, na qual ficam as cordas vocais. Rouquidão, dor e tosse seca são os sinais de que o local foi infectado.
A solução é simples: evitar falar e beber muita água. Geralmente o próprio organismo, por meio dos anticorpos, consegue combater os vírus. Se os sintomas persistirem por mais de cinco dias, pode ser preciso usar medicamentos.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/
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